Cresci em meio à um povo muito prendado. Tios, avós, pais e irmãos são muito criativos. Em varias areas, diga-se de passagem. Cresci com o sentimento de que não há nada impossível de se fazer, basta se munir com as ferramentas corretas, uma boa dose de paciencia e certamente o conhecimento virá. Às vezes, sem mais nem menos, observando alguém criando algo, ja surge uma ideia e uma técnica para se fazer algo completamente diferente ou para resolver aquele probleminha que estava te incomodando fazia um tempo.
Ja nos anos 70 vi muita reciclagem de materiais. Eu mesma fiz muitas flores usando caixas de ovos de isopor, por pura diversão. Eu tinha uma tia-avó, tia Gedalva, que tinha uma paciencia de Jó. Ela costumava guardar todos os saquinhos de leite, lavava até retirar tudo que estava impresso, depois recortava todos os sacos, fazendo quilometros de fita com mais ou menos 0,5 cm, que depois ela usava para fazer lindas sacolas de crochê. E todas as fitas saiam rigorosamente na mesma largura.
Também me lembro de um tapetinho que era feito de tampinhas de refrigerante. Mas, nunca me animei a fazer o tal tapetinho. Apesar de muito bonito e colorido, as tampinhas naquela época eram de metal e logo enferrujavam. Além disso, não era tão fácil furar o centro das tampinhas. Usávamos prego e martelo para esta tarefa. Então já viu, né? Na primeira martelada no dedo as tampinhas iam para o lixo.
Mas essa dica é segura e sem chance de marteladas.
Ja nos anos 70 vi muita reciclagem de materiais. Eu mesma fiz muitas flores usando caixas de ovos de isopor, por pura diversão. Eu tinha uma tia-avó, tia Gedalva, que tinha uma paciencia de Jó. Ela costumava guardar todos os saquinhos de leite, lavava até retirar tudo que estava impresso, depois recortava todos os sacos, fazendo quilometros de fita com mais ou menos 0,5 cm, que depois ela usava para fazer lindas sacolas de crochê. E todas as fitas saiam rigorosamente na mesma largura.
Também me lembro de um tapetinho que era feito de tampinhas de refrigerante. Mas, nunca me animei a fazer o tal tapetinho. Apesar de muito bonito e colorido, as tampinhas naquela época eram de metal e logo enferrujavam. Além disso, não era tão fácil furar o centro das tampinhas. Usávamos prego e martelo para esta tarefa. Então já viu, né? Na primeira martelada no dedo as tampinhas iam para o lixo.
Mas essa dica é segura e sem chance de marteladas.
Dica ecológica e muito útil, em casa.
Com tantas garrafas e tampas poluindo nossos rios e causando enchentes nas grande cidades, esta dica pode ser muito útil para acondicionarmos em saquinhos plásticos, salgadinhos, balas, amendoins, dentre outras coisas que nossa mente puder criar!
Como fazer
Para selar um saco e torná-lo hermético!
As imagens podem ser vistas de forma ampliada. Para isso, clique sobre elas com o botão esquerdo do mouse.
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